Nascida em Castro (PR) em 7 de setembro de 1969, Joeli da Paz Gelinski é filha de Júlio e Aneli, dos quais recebeu as partes de seu nome – que era para ser Jueli (mistura do início do nome Júlio, mais o final do nome Aneli).
“Minha mãe conta que no cartório não quiseram registrar como Jueli, por isso ficou Joeli”, Casada há 28 anos, é mãe de dois filhos: a Julia com 27 anos e o André 24 anos. Também faz parte da família o cachorro Nescau, que há 10 anos é o seu fiel escudeiro
É formada em Licenciatura em Letras Português/Francês pela Unespar de Jacarezinho e em Bacharelado em Direito pela UEPG. Tem especialização na área de famílias e mediação de conflitos. Escolheu cursar Letras na juventude devido ao seu interesse pela literatura e pela poesia. “Isso me permitiu um aprofundamento no mundo das palavras”, conta. Atualmente, Joeli trabalha em casa. Tem um escritório de advocacia anexo à sua casa e divide o escritório com a filha, que também é advogada. “Faço o almoço da família todos os dias; pratico exercícios físicos todos os dias. Alimento os passarinhos com quirera de milho e planto flores no nosso jardim.”
Joeli sempre morou no Paraná: primeiro em Castro, até os 17 anos, em um colégio agrícola no qual seu pai trabalhou por 30 anos; depois em União da Vitória, em 1987. Morou ainda em Jundiaí do Sul, entre em 1988 e 90, em Ibaiti, de 1991 a 93, quando, por fim, veio para Carambeí, onde vive até hoje.
“Sou uma leitora eclética, leio romances, poesias, livros religiosos, autobiografias, livros técnicos, autoajuda, revista, gibi, artigo científico e textos das redes sociais. Leio muitas horas por dia.”
Seu lema é: “seja coerente; aja de acordo com seus sentimentos, seus valores, sua capacidade física e sua capacidade financeira.” Para ela, “escrever é como respirar”. “Escrevo todos os dias, sobre diversos temas, hoje em especial sobre o Direito. Escrevo bastante para meus filhos: o melhor de mim para eles. Este é o meu legado.” Helena Kolody e Domingos Pellegrini são seus autores paranaenses favoritos: “Pellegrini parece externar e desvendar minha alma em palavras.”