Nascida em Nova Palma, no Rio Grande do Sul, em 1980, Giovana se formou em Biologia na Universidade Federal de Santa Maria. Mais tarde, cursou Mestrado e Doutorado em Botânica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 2009, passou a trabalhar como professora em uma universidade da cidade catarinense de Chapecó. Mudou-se para Foz do Iguaçu em 2013 após passar em concurso para docente na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).
Ela realiza projetos de pesquisa com as plantas da floresta e extensão com divulgação científica sobre biologia. Giovana coordena um projeto de extensão que se chama FanBio (Fanáticos por Biologia), no qual se produz fanzines sobre temas de biologia e realizam atividades com o público infantil, sempre de divulgação científica com temas de biologia – https://divulga.unila.edu.br/fanbio.
Giovana começou, inclusive, a escrever literatura a partir deste projeto. “O meu interesse é divulgar conteúdos relacionados com biologia que são interessantes, como o arco-íris e a luz, mostrando como um inseto enxerga uma flor, por exemplo”. Durante este período, ela – que é mãe de gêmeas – conta que o interesse por literatura infantil cresceu. “Crianças são curiosas e gostam de aprender, ficam animadas em descobrir alguma coisa e com a experiência com minhas filhas, comecei a escrever textos voltados também para crianças”.
Ela fez um curso no Sesc em 2019 sobre contação de histórias e lá ficou sabendo do concurso de contos “Prêmio Cataratas”. “Escrevi um conto que eu tinha imaginado durante o curso. O conto “As descobertas de Eugênia, a pitanga” foi selecionado na modalidade local”, relata.